
Menos trabalho. E menos horas de lazer
Com mais tempo dedicado ao estudo, às tarefas domésticas e aos deslocamentos, período de ócio permanece o mesmo de 1900. A idéia está fortemente arraigada: no futuro se trabalhará menos e o problema será como empregar tanto tempo livre. Mas a realidade é outra. Trabalhar como antes, trabalha-se menos, mas surgiram novas formas de atividade laboral não reconhecidas como tais. Um estudo de dois economistas, Valerie A. Ramey e Neville Francis - publicado em junho pelo Escritório Nacional de Pesquisa Econômica (NBER na sigla em inglês, instituição privada americana de pesquisa) - tenta demonstrar que o número de horas de ócio não sofreu variação entre 1900 e 2000. Culpados? O ensino, o trabalho no lar, e e o tempo perdido em deslocamentos. Entre os três se dividiu o tempo liberado. A maioria dos estudos realizados até a data garantia.

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